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quinta-feira, 30 de outubro de 2008

Fornos de Microondas, como instalar e usar

Instalação:O forno deve ser instalado:em local bem ventilado, fora do alcance dos raios solares ou fontes de irradiação de calor (fogão, por exemplo) e de umidade (torneiras, por exemplo);longe de aparelhos de TV e de rádio, pois poderão sofrer a interferência;em uma superfície sólida e plana;respeitando as distâncias mínimas exigidas pelo fabricante, de modo que a saída de ar não seja obstruída, o que reduziria o rendimento e provocaria o superaquecimento do aparelho.

Manutenção:Para garantir a conservação do aparelho, o usuário deve, quando for limpá-lo: retirar o plugue da tomada;usar somente pano úmido com sabão ou detergente neutro (limpeza interna);nunca usar produtos abrasivos, sabão em pasta ou removedores, por exemplo, a fim de evitar danos ao produto;aquecer uma pequena jarra com água por 3 a 4 minutos na potência máxima para remover resíduos mais difíceis;limpar imediatamente qualquer líquido ou alimento derramado dentro do forno para evitar manchas.

Recomendações Especiais:Não ligue o forno de microondas se ele estiver vazio. Recomenda-se a utilização de um copo com água no seu interior quando ele não estiver em uso, caso o forno seja acionado acidentalmente;Não utilize o interior do forno para secar roupas ou guardar utensílios;Não utilize o forno se a dobradiça, o trinco ou a vedação da porta estiverem danificados;Não utilize o forno em ambientes externos;Use sempre luvas térmicas para retirar os alimentos de dentro do forno para evitar queimaduras.

Alimentos com pele, casca ou membrana, como tomate, batata, salsicha, pimentão, ovo, etc, devem ser perfurados com um garfo antes de irem ao forno, pois poderão explodir;Embalagens totalmente fechadas não devem ser aquecidas no forno, pois poderão explodir

Alimentos com pouca umidade, como amendoim, pão, etc, não devem ficar muito tempo dentro do forno, pois poderão inflamar-se. Se isso acontecer, retire o plugue da tomada e mantenha a porta do forno fechada até que a chama se apague
Não coloque qualquer objeto entre a porta e o batente do forno, nem permita que resíduos de alimentos ou outros detritos acumulem-se nas superfícies das travas de segurança para não prejudicar a vedação do forno
Quando aquecer alimentos para bebês e crianças, como mamadeiras, por exemplo, certifique-se de que a temperatura do alimento esteja adequada antes de serví-lo, evitando o risco de queimaduras
No aquecimento de líquidos, é possível que ocorra o fenômeno da erupção retardada, ou seja, alguns segundos após o término da operação, o líquido pode entrar em ebulição, em função do choque térmico, espirrar e causar queimaduras
Não utilize recipientes metálicos, nem com detalhes em metal, pois o metal reflete as microondas, prejudicando o desempenho do aparelho, podendo causar faiscamentos que danificam a cavidade do forno.
Diante do exposto acima, a mais importante recomendação que deve ser dada a todo consumidor que adquire um produto eletro-eletrônico novo é: "Leia atentamente o manual de instruções que acompanha o produto antes mesmo de instalá-lo!".

terça-feira, 28 de outubro de 2008

Fornos de Microondas - Análise do Inmetro

.: Forno de Microondas :. Análise feita pelo INMETRO
Resumo da AnáliseNormas e Documentos de ReferênciaLaboratório Responsável pelos EnsaiosMarcas Analisadas Informações sobre as marcas analisadasEnsaios Realizados e Resultados Observados Comentários ConclusõesConseqüências
Resumo da Análise
A análise de conformidade realizada no produto forno de microondas vai ao encontro do Procedimento Geral do Programa de Análise de Produtos do Inmetro quanto à seleção dos produtos, priorizando aqueles de consumo intensivo e extensivo pela sociedade e que estejam relacionados à questões que envolvam a saúde e a segurança da população.
Como a maioria das grandes invenções atuais, o forno de microondas foi criado a partir de uma tecnologia já utilizada para outros fins. As microondas eram utilizadas, originalmente, em radares, durante a Segunda Guerra Mundial, com o objetivo de detectar frotas inimigas invasoras, dada a sua característica de refletir em superfícies metálicas.
Modelo do primeiro Forno de Microondas (1947)
Outra característica básica das microondas é o seu efeito térmico (calor), utilizado no cozimento de alimentos.
As microondas são um tipo de energia radiante e, assim como as ondas de rádio, a luz visível, o infra-vermelho e a eletricidade, fazem parte do espectro eletromagnético, ou seja, são uma forma de radiação eletromagnética. São classificadas como radiação não-ionizante, pois, diferentemente dos raios-X e dos raios Alfa, Beta e Gama, seus efeitos são estritamente térmicos e, portanto, não alteram a estrutura molecular do item que está sendo irradiado.
O princípio básico das microondas é o cozimento por vibração molecular. Elas penetram superficialmente nos alimentos, numa profundidade que varia de 2 a 4 centímetros, fazendo vibrar as moléculas de água, gordura e açúcar, aquecendo-os. O calor é transmitido para as moléculas mais profundas por condução, ou seja, as moléculas que vibram, chocam-se com as outras, fazendo-as vibrar também, desmistificando a idéia criada de que as microondas cozinhavam os alimentos de dentro para fora.
Em 1947, o primeiro forno de microondas chegou ao mercado norte-americano. As primeiras unidades chegavam a medir 1,68m de altura, pesavam em torno de 340kg e custavam cerca de cinco mil dólares. Para se ter uma idéia, o resfriamento do magnetron (dispositivo conhecido como o "coração" do microondas, que transforma energia elétrica em ondas eletromagnéticas) era feito com água, através de instalações de chumbo.
No início, a aceitação por parte dos consumidores foi limitada. Após algumas melhorias, o forno de microondas alcançou um novo nível de aceitação, principalmente, por parte do setor industrial que passou a reconhecer seu potencial e versatilidade, dando às microondas novas aplicações, como, por exemplo, secar cortiça, cerâmica, papel, couro, tabaco, têxteis e flores.
Em 1975, as vendas dos fornos de microondas nos Estados Unidos foram maiores que as do fogão a gás. E, em 1976, tornaram-se o utensílio de cozinha mais comum que a lavadora de louças, presente em, aproximadamente, 60% dos lares norte-americanos, o que corresponde a cerca de 52 milhões de residências.
O forno de microondas é considerado como uma importante conquista para o lar, apresentando certas vantagens sobre o forno convencional (elétrico ou a gás). Entre elas podemos destacar:
é um produto prático, apropriado para a vida corrida dos habitantes das grandes cidades;
é muito mais rápido para esquentar comida, pois não necessita de pré-aquecimento;
não suja o ambiente e é mais fácil de limpar;
usa menos louça, pois o mesmo recipiente utilizado para cozinhar pode ser levado à mesa;
ocupa menos espaço na cozinha;
as microondas não alteram o valor nutritivo das alimentos e ainda preservam suas vitaminas e minerais, pois quase não exigem água para cozimento.
Como o corpo humano é constituído basicamente por água e gorduras, as microondas podem causar queimaduras profundas em nosso organismo, assim como fazem com os alimentos, no caso da ocorrência de vazamentos.
De acordo com literatura norte-americana, ninguém sabe ao certo qual o nível de exposição considerado seguro.
Alguns laboratórios consideram que a exposição à radiação, mesmo em baixo nível, pode ter efeitos cumulativos aos olhos, podendo provocar catarata. A pesquisa realizada também faz citações quanto a uma possível ligação com o câncer.
A norma internacional, utilizada como base para realização dos ensaios, estabelece nível máximo de exposição às microondas de até 5 miliwatts por centímetro quadrado como seguro para os usuários.
Com base nos fatos apresentados, o Inmetro decidiu realizar análise de conformidade em amostras de modelos de 09 (nove) diferentes marcas de fornos de microondas, que foram submetidas a uma série de ensaios que verificaram se o produto oferece riscos à segurança dos usuários.

Normas e Documentos de Referência
Para a realização dos ensaios foram utilizadas as seguintes normas:
NBR NM-IEC 335-1, de novembro de 1998: Segurança de Aparelhos Eletrodomésticos e Similares – Parte 1: Requisitos Gerais
IEC 335-2-25, de julho de 1996: Safety of Household and Similar Electrical Appliances – Part 2: Particular Requirements for Microwave Ovens

Laboratório Responsável pelos Ensaios
Os ensaios de segurança foram realizados pelo Laboratório de Avaliação Elétrica do Instituto de Pesquisas Tecnológicas – IPT, em São Paulo.

Marcas Analisadas
A análise foi precedida de uma pesquisa de mercado realizada nos Estados do Rio de Janeiro e de São Paulo, que identificou diferentes modelos de 09 (nove) marcas de diferentes fabricantes de forno de microondas.

Informações sobre as marcas analisadas
Com relação às informações contidas na Home Page sobre os resultados dos ensaios, você vai observar que identificamos as marcas dos produtos analisados apenas por um período de 90 dias. Julgamos importante que você saiba os motivos:
As informações geradas pelo Programa de Análise de Produtos são pontuais, podendo ficar desatualizadas após pouco tempo. Em vista disso, tanto um produto analisado e julgado adequado para consumo pode tornar-se impróprio, como o inverso, desde que o fabricante tenha tomado medidas imediatas de melhoria da qualidade, como temos freqüentemente observado. Só a certificação dá ao consumidor a confiança de que uma determinada marca de produto está de acordo com os requisitos estabelecidos nas normas e regulamentos técnicos aplicáveis. Os produtos certificados são aqueles comercializados com a marca de certificação do Inmetro, objetos de um acompanhamento regular, através de ensaios, auditorias de fábricas e fiscalização nos postos de venda, o que propicia uma atualização regular das informações geradas.
Após a divulgação dos resultados, promovemos reuniões com fabricantes, consumidores, laboratórios de ensaio, ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnica e outras entidades que possam ter interesse em melhorar a qualidade do produto em questão. Nesta reunião, são definidas ações para um melhor atendimento do mercado. O acompanhamento que fazemos pode levar à necessidade de repetição da análise, após um período de, aproximadamente, 1 ano. Durante o período em que os fabricantes estão se adequando e promovendo ações de melhoria, julgamos mais justo e confiável, tanto em relação aos fabricantes quanto aos consumidores, não identificar as marcas que foram reprovadas.
Uma última razão diz respeito ao fato de a internet ser acessada por todas as partes do mundo e informações desatualizadas sobre os produtos nacionais poderiam acarretar sérias conseqüências sociais e econômicas para o país.

Ensaios Realizados e Resultados Observados
De acordo com solicitação do laboratório, foi comprada uma amostra de cada uma das marcas selecionadas para ser submetida aos ensaios que verificam questões relacionadas à segurança do usuário, que foram subdivididos nas seguintes categorias:
Marcações e Instruções
Esta categoria verifica se todas as informações necessárias sobre o produto estão disponíveis no corpo do aparelho ou no manual de instruções.
O corpo do aparelho deve trazer, marcado de forma duradoura e legível, especificações técnicas sobre o produto como, por exemplo, sua potência ou corrente nominal e a tensão em que tem que ser ligado na rede elétrica.
Além disso, o manual de instruções deve trazer todas as informações relevantes sobre o aparelho, principalmente, sobre a sua instalação, utilização e manutenção, de modo que ele possa ser utilizado com segurança. O manual deve ser redigido de forma clara e em português.
No caso específico dos fornos de microondas, as normas utilizadas enumeram 41 (quarenta e uma) informações classificadas como obrigatórias por estarem relacionadas a questões que envolvem a segurança dos usuários e que, portanto, devem estar presentes no corpo do aparelho e/ou no manual de instruções do produto.
Nesta categoria de ensaio, todas as amostras dos modelos analisados foram consideradas "Não Conformes", ou seja, pelo menos uma destas informações estava ausente do manual ou da etiqueta fixada no aparelho.
A ausência das informações sobre a instalação do aparelho no caso de embutimento, e sobre o procedimento quanto à troca do cordão de alimentação (fio) foram as que tiveram o maior índice de ocorrência.
Detalhes Construtivos
Os ensaios que pertencem a essa categoria são:
Proteção contra Choques Elétricos:
Neste ensaio são utilizados dispositivos (dedo padrão e dedo padrão miniatura) que verificam, através de simulações, se o aparelho oferece proteção adequada contra contatos acidentais com partes que possam expor os usuários a choque elétrico (partes vivas) durante qualquer tipo de operação, seja durante uma simples limpeza do aparelho ou por uma atividade anormal como, por exemplo, pela inserção de uma ferramenta ou do próprio dedo no interior da carcaça do aparelho.
De acordo com a norma, os dispositivos utilizados não devem tocar nenhuma parte viva do aparelho.
A amostra de uma das marcas foi considerada "Não Conforme" pois o dedo miniatura, que simula o tamanho do dedo de uma criança, toca o terminal de alta tensão na parte inferior do aparelho e, portanto, oferece risco de choque elétrico ao usuário durante, por exemplo, sua limpeza.
Seção Transversal dos Condutores:
Este ensaio verifica se a fiação utilizada está corretamente dimensionada para a corrente elétrica que alimentará o aparelho. A fiação inadequada pode causar superaquecimento do forno de microondas e redução do tempo de vida dos condutores.
Neste ensaio, os modelos de 03 (três) marcas foram considerados "Não Conformes" pois o fio fase e o fio terra possuíam diâmetro inferior ao permitido pela norma. Outras cinco marcas foram considerados Não Conformes por apresentarem o diâmetro do fio terra mais fino que o especificado.
Potência de Entrada e Corrente:
Este ensaio verifica, através da medição das potências de entrada e de saída dos aparelhos, se o consumo de energia das amostras dos modelos analisados corresponde às especificações indicadas pelos fabricantes. Quanto menor o valor encontrado durante os ensaios, menor será o consumo de energia e, consequentemente, mais econômico será o produto.
Além disso, a divergência entre os valores da potência medida e da indicada pelo fabricante pode trazer riscos à segurança do usuário. Se a potência medida for maior que a indicada, existe o risco de sobrecarregar e queimar a instalação elétrica.
Dos 09 (nove) modelos analisados, 04 (quatro) foram considerados "Não Conformes" por apresentarem desvios, superiores ao permitido pela norma, entre os valores da potência medida e os da indicada pelo fabricante.
Fuga de Microondas
Essa categoria verifica, através da realização de ensaios que simulam o funcionamento do aparelho, não só em condições normais, como também em situações críticas (operação anormal), se há o vazamento da radiação de microondas, o que corresponderia a um risco direto à segurança dos consumidores.
Durante os ensaios sob condições críticas, as amostras são submetidas a situações de má utilização do produto por parte dos usuários. É importante destacar que os manuais de instruções devem alertá-los quanto à utilização correta e segura do aparelho, porém, devem descrever procedimentos de segurança no caso da ocorrência de acidentes.
Dentre os ensaios, são simuladas diversas situações, como, por exemplo, em que:
o aparelho opera em vazio, ou seja, se o usuário ligar o aparelho por acidente, ou esquecer de colocar o alimento dentro do forno;
é colocada uma folha de papel entre a porta e o aparelho;
é derramado óleo de cozinha na porta, simulando alimentos gordurosos, ou excesso de sujeira;
há deformação dos cantos da porta, no caso do usuário se apoiar, podendo danificar a vedação do forno;
alimento inflama, neste caso, verifica se as chamas são extintas no interior da cavidade do forno.
Após a realização de cada um dos ensaios, é feita a medição para verificar se há vazamento de radiação.
Este ensaio verifica a vedação e o sistema automático de desligamento do forno que deve ser acionado quando as travas da porta são submetidas à uma tração durante seu funcionamento para evitar vazamento da radiação.
No ensaio onde uma força é aplicada nos cantos da porta do forno durante seu funcionamento, a amostra de uma das marcas foi considerada Não Conforme por apresentar vazamento de microondas superior ao máximo permitido pela norma.
Além do valor de 19,9 mW/cm2, a mesma amostra apresentou dois outros pontos onde o valor do vazamento de microondas foi superior ao máximo permitido pela norma (14,6 e 16,1mW/cm2). Estes três valores de fuga foram encontrados no lado superior da porta do forno.
Por se tratar de resultado preocupante, por estar diretamente relacionado à segurança e à saúde do consumidor, o Inmetro decidiu repetir o ensaio em outra amostra da mesma marca e modelo, a fim de identificar a extensão da não conformidade encontrada, ou seja, se ela se refere ao modelo ou se restringe à amostra analisada.
Nesta nova amostra, o máximo de vazamento de microondas detectado foi 3,2 mW/cm2.

Comentários
O setor eletro-eletrônico, tem elaborado manuais de instrução cada vez mais educativos, ou seja, com ilustrações e linguagem bem simples, com dicas de como instalar e fazer a manutenção do produto, etc. Enfim, todas as informações objetivam "educar" o consumidor sobre como instalar, utilizar e conservar o produto de maneira correta e segura.
No caso do forno de microondas, os manuais são verdadeiros "livros", dada a quantidade de informações neles presentes. Informações que variam desde dados técnicos sobre o produto até receitas para o preparo de pratos deliciosos. As questões envolvendo a segurança dos usuários também não foram esquecidas.
Nos manuais das amostras analisadas, todos foram unânimes em ressaltar cuidados que o usuário deve ter com o seu forno de microondas. Abaixo listamos as recomendações que aparecem com maior freqüência quanto a:
Instalação:
O forno deve ser instalado:
em local bem ventilado, fora do alcance dos raios solares ou fontes de irradiação de calor (fogão, por exemplo) e de umidade (torneiras, por exemplo);
longe de aparelhos de TV e de rádio, pois poderão sofrer a interferência;
em uma superfície sólida e plana;
respeitando as distâncias mínimas exigidas pelo fabricante, de modo que a saída de ar não seja obstruída, o que reduziria o rendimento e provocaria o superaquecimento do aparelho.
Manutenção:
Para garantir a conservação do aparelho, o usuário deve, quando for limpá-lo:
retirar o plugue da tomada;
usar somente pano úmido com sabão ou detergente neutro (limpeza interna);
nunca usar produtos abrasivos, sabão em pasta ou removedores, por exemplo, a fim de evitar danos ao produto;
aquecer uma pequena jarra com água por 3 a 4 minutos na potência máxima para remover resíduos mais difíceis;
limpar imediatamente qualquer líquido ou alimento derramado dentro do forno para evitar manchas.
Recomendações Especiais:
Não ligue o forno de microondas se ele estiver vazio. Recomenda-se a utilização de um copo com água no seu interior quando ele não estiver em uso, caso o forno seja acionado acidentalmente;
Não utilize o interior do forno para secar roupas ou guardar utensílios;
Não utilize o forno se a dobradiça, o trinco ou a vedação da porta estiverem danificados;
Não utilize o forno em ambientes externos;
Use sempre luvas térmicas para retirar os alimentos de dentro do forno para evitar queimaduras;
Alimentos com pele, casca ou membrana, como tomate, batata, salsicha, pimentão, etc, devem ser perfurados com um garfo antes de irem ao forno, pois poderão explodir;
Embalagens totalmente fechadas não devem ser aquecidas no forno, pois poderão explodir;
Alimentos com pouca umidade, como amendoim, pão, etc, não devem ficar muito tempo dentro do forno, pois poderão inflamar-se. Se isso acontecer, retire o plugue da tomada e mantenha a porta do forno fechada até que a chama se apague;
Não coloque qualquer objeto entre a porta e o batente do forno, nem permita que resíduos de alimentos ou outros detritos acumulem-se nas superfícies das travas de segurança para não prejudicar a vedação do forno;
Quando aquecer alimentos para bebês e crianças, como mamadeiras, por exemplo, certifique-se de que a temperatura do alimento esteja adequada antes de serví-lo, evitando o risco de queimaduras;
No aquecimento de líquidos, é possível que ocorra o fenômeno da erupção retardada, ou seja, alguns segundos após o término da operação, o líquido pode entrar em ebulição, em função do choque térmico, espirrar e causar queimaduras;
Não utilize recipientes metálicos, nem com detalhes em metal, pois o metal reflete as microondas, prejudicando o desempenho do aparelho, podendo causar faiscamentos que danificam a cavidade do forno.
Diante do exposto acima, a mais importante recomendação que deve ser dada a todo consumidor que adquire um produto eletro-eletrônico novo é: "Leia atentamente o manual de instruções que acompanha o produto antes mesmo de instalá-lo!".

Conclusões
Os resultados dos ensaios realizados nas amostras de Forno de Microondas evidenciam que a tendência, em termos da qualidade, dos produtos encontrados no mercado nacional é de apresentarem-se em desacordo com os parâmetros verificados das normas de segurança utilizadas.
Como pode ser observado pela análise dos resultados obtidos, todas as marcas foram consideradas não conformes em, pelo menos, uma das categorias verificadas.
Considerando que as não conformidades apresentam níveis de criticidade variáveis, apenas em uma das amostras foram encontradas não conformidades que referem-se apenas à ausência de informações e instruções.
Em contrapartida, os modelos de 08 (oito) marcas apresentaram problemas de caráter construtivo, com nível de criticidade maior e, portanto, oferecendo risco à segurança dos usuários, com destaque para a que apresentou risco de choque elétrico.
Além disso, foi grande o número de marcas que, por deficiência na fiação, podem causar superaquecimento do aparelho.
No requisito ligado a fuga de microondas, que é o que apresenta maior criticidade, das nove marcas analisadas, a amostra de uma das marcas foi considerada não conforme por apresentar valores de vazamento de radiação até duas vezes maiòr que o máximo permitido pela norma. Na segunda amostra analisada, o nível de vazamento encontrado estava dentro dos limites permitidos em norma.
A conclusão, em relação a esta amostra, é que houve deficiência em termos de Controle de Qualidade, na medida que liberou produto em desacordo com a norma, em requisito critico em termos de segurança.
Durante a fase de posicionamento, os fabricantes entraram em contato com o Inmetro, reconhecendo as não conformidades, e assumiram fazer as mudanças necessárias, demonstrando o comprometimento do setor em atender aos requisitos da norma e a preocupação com a segurança dos consumidores.
inmetro-todos os direitos reservados analises feitas em 2002

segunda-feira, 27 de outubro de 2008

A História da Televisão no Mundo

1817

O químico sueco Jakob Berzelius, descobriu casualmente o selênio, elemento químico brilhante e luminoso. O feito marcou como o primeiro passo para a transmissão de imagens. Anos mais tarde, o inglês Willoughby Smith foi mais longe e descobriu que o selênio podia transformar energia luminosa em energia elétrica, possibilitando a transmição de imagens por meio de corrente elétrica.

1842

Alexander Bain, transmitiu uma imagem telegráfica sem movimento.

1873

Na Irlanda, o operador de telégrafo Joseph May, descobriu o efeito fotoelétrico.

1875

Em Boston / EUA, George Carey propôs um sistema que era baseado na exploração de cada ponto da imagem simultaneamente.

1880

O francês Maurice Le Blanc descobriu que imagens sucessivas apresentadas em velocidade davam a impressão de movimento.

1884

O alemão Paul Gottlieb Nipkow captou imagens divididas em pequenos pontos e reagrupou-as depois, utilizando um dispositivo desenvolvido por ele para a formação da imagem.

1897

Karl Ferdinand Braun, da Universidade de Strasbourg inventou o tubo de raios catódicos.

1923

Vladimir Kosma Zworykin, engenheiro eletrônico russo nacionalizado americano, patenteou o iconoscópio.  Usando o aparelho, ele transmitiu imagens numa distância de 45 quilômetros. O iconoscópio era bem parecido com os televisores atuais. O primeiro protótipo foi apresentado numa reunião de engenheiros em Nova Iorque, em 1929 e contruído pela RCA em 1933.  Na Inglaterra, lsaac Schoenberg, também russo e amigo de infância de Zworykin, desenvolveu na companhia EMI um tubo de câmera semelhante ao iconoscópio.

1926

O engenheiro escocês John Logie Baird conseguiu transmitir alguns contornos de imagens em movimento em uma demonstração em Londres para a comunidade científica, assinando depois um contrato com a BBC para transmissões experimentais.  Baird já havia realizado, em 1920, transmissões através do sistema mecânico baseado no invento de Paul Nipkow – um disco de ferro com furos eqüidistantes, dispostos em espiral, que ao ser girado dividia a imagem em pequenos pontos e em alta velocidade voltava a formar novamente a imagem.

1927

Foi o engenheiro norte-americano Philo Taylor Farnsworth quem primeiro conseguiu transmitir imagens estáveis de um lugar para outro.  Ele é o inventor do tubo dissector de imagens. Farnsworth, aos 14 anos de idade, pensou em construir as imagens por meio de linhas formadas por um ponto percorrendo a tela, observando, na fazenda onde morava, os sulcos paralelos deixados pelo arado ao preparar o solo para o plantio. No dia 7 de setembro de 1927, Farnsworth utilizando o tubo de raios catódicos desenvolvido no final do século XIX, realizou o feito. Farnsworth e Zworykin travaram longa disputa judicial pela paternidade da invenção da TV. Farnsworth ganhou a disputa mas somente depois que a patente havia sido expirada, não recebendo nenhum dinheiro pelo seu invento.

1928

Um aparelho, chamado "Telehor", semelhante ao demonstrado por Baird em Londres, foi construído na Alemanha e apresentado no Berlin Radio Show, por Denes Von Mihaly.

1930

No mês de julho,  a NBC, subsidiária da RCA, transmite experimentalmente nos Estados Unidos com a emissora W2XBS.

1931

No dia 31 de julho começam as transmissões da CBS com a W2XAB.

1932

A NBC começou a transmitir do Empire State Building, em Nova York.

1935

É realizada oficialmente a primeira transmissão na Alemanha, no mês de março, e na França, no mês de  novembro. 

1936

Inauguração da BBC, em Londres.

1937

É transmitida a coroação de Jorge VI, já com resolução de 405 linhas.

1938

A televisão chega a Rússia.

1939

As transmissões regulares só começaram em 1939. A pioneira foi a NBC.  Também em 39 começaram a ser vendidos ao público os primeiros aparelhos de TV.

1941

As transmissões de som foram transferidas de AM para FM.

No dia 7 de setembro a CBS apresentou o primeiro noticiário da história da televisão. O assunto era o envolvimento dos EUA na Segunda Guerra Mundial.

O Orthicom foi desenvolvido por Zworykin porque o iconoscópio exigia uma quantidade exagerada de luz e a imagem reproduzida era deficiente. Orthicon, uma válvula de raios catódicos muito sensível, adaptada a câmera equilibrava a luz e dava uma qualidade melhor a imagem. .

1946

Começa a ser comercializado o primeiro aparelho de televisão popular (modelo 630TS da RCA).

1948

A TV a cabo foi utilizada pela primeira vez em 1948, na cidade de Oregon, onde os sinais normais de televisão não conseguiam chegar as residências por causa do terreno montanhoso.

1950

Segundo pesquisas, já em 1950 havia mais gente, nos EUA, vendo TV do que ouvindo rádio. A TV se popularizou ainda mais com o final da Guerra.

O Brasil foi o primeiro país da América do Sul a implantar a televisão, em 18 de setembro de 1950.

1951

A CBS foi a primeira a levar ao ar a TV a cores nos Estados Unidos. Foi em 12 de junho de 1951. A seguir foi a vez da NBC, em 1954. As primeiras imagens coloridas da história da TV, no entanto, foram feitas em 1929, por Hebert Eugene Ives, em Nova Iorque. Tinham 50 linhas de definição por fio. Peter Goldmark melhorou a definição, fazendo demonstrações com 343 linhas, em 1940. E em 1949, sistemas experimentais já haviam sido desenvolvidos pela RCA e CBS.

1954

Foi padronizado o sistema a cores NTSC pela Associação das Industrias Eletrônicas. O novo padrão NTSC, abreviatura de National Television Standards Committee, utilizava o padrão preto e branco já existente e acrescentava a cor.

1955

Em 12 de maio de 1955, a WNBT fez a primeira gravação mundial em videoteipe, usando fita magnética de som e imagem,

1956

O VT foi utilizado pela primeira vez pela CBS em 30 de novembro de 1956.

1957

No Brasil, a primeira emissora a adquirir equipamentos de gravação e reprodução foi a TV Rio, canal 13, em 1957.

1962

Em 1962 é realizada nos EUA a primeira transmissão de TV via satélite.

1967

Foi inventado, na Alemanha,  o sistema a cores PAL, que resolvia alguns problemas existentes no sistema norte-americano, e na França foi adotado o sistema SECAM (Séquentielle Couleur à Memóire).

2007 Novembro. A TV digital começa no Brasil, inicialmente na cidade de São Paulo SP

2008 Novembro. A Tv Digital começa na cidade de Porto Alegre RS


A primeira transmissão em alta definição da história é reinvidicada pela WRAL-HD da cidade americana Raleigh.


Fontes: A pesquisa para montar essa "História da TV"  foi feita em consulta a vários sites da internet que abordam o assunto. 


domingo, 26 de outubro de 2008

Procurando emprego ? Milhares de Ofertas



Procurando emprego ?




Na página sobre empregos da Vasco Eletônica tem dezenas de milhares de vagas de emprego, fizemos uma caixa se pesquisa muito bem segmentada para consultas de empregos, estágios e concursos .

Basta voce digitar o cargo pretendido e a cidade e vem como resposta da pesquisa personalizada muitas e muitas opções para você escolher.

Se estiver procurando por estágio, basta acresentar a palavra estágio .


Boa sorte para todos








quarta-feira, 22 de outubro de 2008

Tv Digital ! Perguntas e Respostas

A TV digital começará a ser transmitida a partir do dia 05/11/08 em Porto Alegre:


1. Um conversor é suficiente para “abastecer” uma casa ou cada aparelho de TV terá que ter um conversor?
Será possível conectar um conversor a mais de um aparelho (puxar um fio e fazer a conexão em rede), mas o canal digital sintonizado será o mesmo em todas as telas. Para que cada aparelho possa sintonizar um canal diferente, é necessário ter um conversor para cada monitor.

2. Os conversores são compatíveis com qualquer aparelho de TV? Eles serão vendidos em que tipo de loja?
Sim, são compatíveis com qualquer tipo de TV, mas as interfaces de cada tipo de conversor são de livre escolha da indústria. Após a implantação, em médio prazo, os conversores serão vendidos em todas as lojas onde há venda de televisores.

3. A instalação é simples ou necessita de “antenista”? A ligação com a TV é pela antena?
A instalação dentro de casa é simples e será explicada detalhadamente nas instruções que vêm com o produto. A antena será ligada ao conversor e este será ligado à TV. Os sistemas de antena coletiva dos condomínios possivelmente precisarão passar por uma vistoria para verificar a capacidade de receber os canais digitais em UHF.

4. A TV analógica com o conversor altera seu padrão de tela para 16x9?
Aqueles que tiverem TVs analógicas não terão qualquer alteração na programação, formatos e canais que estão atualmente em operação.

5. O público que possui TV a cabo terá melhora do sinal? Haverá necessidade de instalar o conversor?
Sim, terão melhoria no sinal uma vez que algumas operadoras como a NET já iniciaram a transmissão em HDTV em algumas cidades. Porto Alegre e Florianópolis já estão operando com esta tecnologia. O assinante da TV por assinatura terá duas opções para receber os sinais digitais das TV’s abertas:• Comprar a mesma caixinha conversora da TV digital e interligá-la à sua TV e a uma antena (que poderá ser interna ou externa, dependendo do local da residência). Ele continuará recebendo a programação da TV por assinatura pela respectiva caixinha e os sinais das TVs abertas, gradativamente, pela nova caixinha de TV digital. Mas atenção: a forma de interligar as duas caixinhas às TVs irá variar caso a caso, e dependerá do tipo de interface existente nos diferentes modelos de caixinhas e de TVs.• As TVs por assinatura também estão planejando distribuir por suas redes os sinais digitais da TV aberta. Nesse caso, seus assinantes não precisarão comprar a caixinha de TV digital, mas sim um novo receptor da NET adaptado para HDTV.

6. Aqueles que já possuem uma TV de alta definição precisam apenas ligá-la em uma antena UHF?
A transmissão digital de TV aberta também necessitará de um decodificar para receber o sinal que virá das emissoras abertas. Todos precisarão da caixinha conversora.

7. Antenas internas também são compatíveis?
Caso a antena esteja em boas condições técnicas para receber os sinais em VHF (canais 2 ao 13) e UHF (canais 14 ao 69), não precisará ser trocada. É possível que as antenas existentes tenham desempenho adequado apenas para recepções em VHF. Nestes casos, será necessário incorporar a antena de UHF para receber os sinais digitais. Existem antenas internas para VHF e UHF.

8. Na época do lançamento, quais serão as opções de interatividade?
No início das transmissões digitais terrestres teremos aplicações interativas simples. Dependerá de cada fabricante e de cada emissora o que estará disponível em um primeiro momento. As aplicações terão sua complexidade aumentada ao longo do tempo.

9. No lançamento, já teremos celulares compatíveis para receber o sinal?
Sim, já existem aparelhos celulares com recepção de TV Digital disponíveis no mercado.

10. E as TVs portáteis? O uso será apenas em meios de transporte, como carros, trens e barcas?
Não exclusivamente. As TVs portáteis poderão ser utilizadas em qualquer lugar, até mesmo em casa.

11. Sou síndico de um prédio que tem uma antena coletiva, mas não tem assinatura de nenhuma TV a cabo. Preciso trocar a antena do prédio para receber o sinal digital? Os condôminos precisam comprar algum equipamento adicional?
Caso a antena esteja em boas condições técnicas para receber os sinais em VHF (canais 2 ao 13) e UHF (canais 14 ao 69), não precisará ser trocada. Porém, cada morador precisará comprar o seu conversor, parecido com os usados na TV a cabo ou via satélite, para poder usufruir de quase todas as vantagens da TV digital em seu aparelho atual (imagem perfeita e som sem ruídos). No entanto, para ter o sinal de alta definição, será necessário que o morador tenha adicionalmente um televisor HDTV.Vale ressaltar que as transmissões digitais ocorrerão, em sua maioria, nos canais de UHF. É possível que, em alguns casos, as antenas existentes tenham desempenho adequado apenas para recepções em VHF. Nestes casos, será necessário incorporar a antena de UHF para receber os sinais digitais.

12. Onde encontro o conversor, qual o valor ? O conversor varia de acordo com a marca e o modelo do televisor?
Você encontra o conversor em lojas de eletroeletrônicos e na internet, os preços variam de R$ 199,00 a R$ 1.200,00. Para TVs LCD e Plasma, o ideal é usar um conversor com saída HDMI, para as TVs convencionais, que não possuem alta definição, você pode usar o conversor SD.
13. Como funciona o receptor para notebook? Onde posso encontrá-lo? Quanto custa?
Funciona como um pen drive. Ele deve ser conectado em uma porta USB do computador, instalado e configurado por um software que vem junto com o equipamento. A partir deste momento já é possível receber o sinal de TV Digital. O receptor em pen drive é facilmente encontrado em lojas de informática e eletrônicos ou na internet. O preço varia de R$ 199,00 até R$ 400,00, dependendo do modelo.


Glossário

16:9Ao contrário das TVs atuais, nas quais as telas têm a proporção de 4:3, o display da TV digital tem a proporção de 16:9, mais ampla, mais larga, mais confortável e proporcional à vista humana. Se dividirmos a medida da largura da tela pela medida da altura, teremos a relação de aspecto. A proporção de 16:9 é similar à das telas de cinema.

8-VSBModulação usada no sistema americano ATSC. Não é compatível com o sistema brasileiro de TV Digital.

ABERT/SET, GrupoGrupo criado em 1994 pela Associação Brasileira de Emissoras de Rádio e TV (ABERT) e pela Sociedade Brasileira de Engenharia de Televisão (SET) para estudar os padrões de TV digital existentes, seu desenvolvimento e implantação em diversos países. Entre 1999 e 2000, realizou centenas de horas de testes, em campo e em laboratório, para avaliar o desempenho, as vantagens e desvantagens de cada sistema. Os resultados foram entregues à Agência Nacional de Telecomunicações (ANATEL) em maio de 2000 e serviram como importante ferramenta para a decisão do padrão adotado no Brasil.

ATSC (Advanced Television System Commitee)Padrão americano de TV digital. Foi o primeiro sistema a ser desenvolvido e tem como principal aplicação a TV de alta definição (HDTV). É o único a usar a modulação 8-VSB. Não é compatível com o sistema brasileiro de TV Digital.

Canal de RetornoPossibilita o tráfego de informações entre o telespectador e a emissora. Pode ser via rede de telefonia comum, (utilizando, um modem parecido com o de um computador), rede de telefonia celular, sistemas de Internet por cabo ou por DSL (Speedy, Velox etc.), Internet sem fio (Wi-Fi, WiMax) ou qualquer outra tecnologia disponível na casa do telespectador.

Canal DigitalCanal de 6MHz destinado à transmissão do sinal digital. Será emprestado pelo governo às emissoras que já possuem licença de TV aberta e que atenderem às exigências estabelecidas.

COFDMTipo de modulação usado pelos sistemas europeu (DVB), japonês (ISDB) e brasileiro.

Conversor ISDB-Tb ou Conversor Digital ISDB-TbComponente que converte o sinal da TV Digital para exibição das imagens no televisor. Em inglês, é conhecido como set-top box. Pode ser vendido separadamente, no formato de conversor “Set-Top Box”, ou estar incorporado (integrado) ao televisor.Pode oferecer diversos tipos de saídas, dentre elas: HDMI, Vídeo Componente, S-Video ou Vídeo Composto, além de saídas de áudio analógicas e digitais.

Conversor Digital ISDB-Tb - HDÉ todo conversor digital ISDB que possui saída de sinal em Alta Definição - HD.

DatacastingÉ a transmissão de dados para interatividade, relacionados ou não à programação, para as TVs digitais. As transmissões de datacasting são do tipo one-to-many, ou seja, um mesmo conteúdo é transmitido para diversos espectadores, que podem escolher que informações preferem acessar.

DefiniçãoÉ o nível de detalhamento que a imagem pode possuir. É medida em número de linhas horizontais x número de pontos em cada linha (pixels), padronizada no sistema ISDB para receptores fixos em: 480 linhas x 720 pixels, 720 linhas x 1280 pixels e 1080 linhas x 1920 pixels; e para receptores portáteis em: 352 x 288 (CI F), 320 x 240 (4:3 QVGA), 320 x 180 (16:9 QVGA), 160 x 120 (4:3 SQVGA) e 160 x 90 (16:9 SQVGA).

Definição VerticalÉ o nível de detalhamento que a imagem pode possuir na vertical. É medida em número de linhas horizontais, padronizada no sistema ISDB em 480, 720 e 1080 linhas.

Definição HorizontalÉ o nível de detalhamento que a imagem pode possuir na horizontal. É medida em número de pontos (pixels) em cada uma das linhas, padronizada no sistema ISDB em 720,1280 e 1920 colunas ou pontos por linha.

Definição do televisorÉ a definição que o televisor ou monitor de TV foi projetado para exibir. Caso a definição do sinal recebido seja maior ou menor que a definição nativa do televisor ou monitor de TV, será ajustada automaticamente para a definição do mesmo (Upconversion ou Downconversion).

DisplayÉ a tela da TV. Pode ser usado independente do sistema, bastando que seja acoplado ao receptor do padrão local de transmissão digital. Conceito parecido com o de monitor, utilizado em computadores. Mesmo os televisores do padrão americano ATSC, se possuírem entrada de áudio e vídeo externa, poderão ser utilizados se acoplados a um conversor do padrão brasileiro. Nesse caso, a entrada para antena do televisor ficará desligada e esse televisor será utilizado como um display, ou monitor, pois a recepção do sinal será feita pelo conversor. A TV mostrará somente a imagem recebida pelo conversor.

DownconversionQuando um televisor recebe sinal cuja definição é superior à sua definição nativa, este é automaticamente ajustado, reduzindo a definição original do sinal.

DVB (Digital Vídeo Broadcasting)Padrão europeu de TV digital. Foi desenvolvido depois do americano ATSC com o intuito de ampliar a competitividade entre a TV aberta e a TV por assinatura - TV via satélite (DTH) e TV a cabo. Sua principal aplicação é a transmissão de múltiplos programas em um só canal. Utiliza a modulação COFDM, também usada no sistema ISDB. Não é compatível com o sistema brasileiro de TV Digital terrestre.

Formato da ImagemO formato atual de imagem mais comum é o 4:3. Porém, como algumas gravações de DVDs, por exemplo, são feitas na proporção 16:9 widescreen, criou-se também o 4:3 letter box, que cria faixas pretas nas extremidades superior e inferior da tela, reduzindo a imagem sem distorcê-la.

HDMI (High Definition Multimedia Interface)Este tipo de conexão permite que informações digitais de imagem e som sejam transmitidas juntas sem perda de dados. É a melhor solução no caso de alta definição e, futuramente, será o padrão para reprodução audiovisual. Já disponível em algumas TVs e alguns DVD players, de alta definição.
Interlaced Scan (i) (imagem entrelaçada)Embora as imagens que vemos nos televisores aparentem estar preenchendo toda a tela de uma só vez, são formadas em linhas. A imagem é chamada de entrelaçada porque são exibidas primeiramente todas as linhas ímpares (1,3,5,7 etc.), e, somente após o preenchimento de toda a tela, é iniciada a reprodução das linhas pares (2,4,6,8 etc.). A maioria dos televisores de cinescópio (tubo) disponíveis no mercado utiliza esta tecnologia.

ISDB (Integrated Services Digital Broadcasting)É o padrão japonês de TV digital. Integra em suas aplicações a TV de alta definição (HDTV), múltiplas programações, TV móvel e portátil e datacasting. Foi desenvolvido para a convergência com outros aparelhos, como celulares e computadores de mão, que, para tanto, deverão ser equipados com o chip receptor. Utiliza a modulação COFDM, também usada no sistema DVB, com algumas melhorias que tornam os dois sistemas incompatíveis.

ISDB-TbRecentemente, o SBTVD (Sistema Brasileiro de Televisão Digital) foi chamado de ISDTB-tb, pois a TV Digital no Brasil incorpora diversas tecnologias já são utilizadas na TV Digital do Japão, o ISDB-T (Integrated Services Digital Broadcasting Terrestrial ou Serviço Integrado de Transmissão Digital Terrestre).

ModulaçãoÉ o processo em que certas características de uma onda eletromagnética (também chamada de portadora) variam de acordo com uma mensagem que se deseja transmitir. Ou seja, é o termo técnico que descreve a maneira como a informação é “empacotada para viagem”. Quando se faz uma transmissão, o sinal pode sofrer uma série de interferências e degradações. A modulação é responsável pela “proteção” do sinal, de modo que a informação originalmente transmitida possa ser reconstituída da maneira mais fiel possível.

Multicasting ou Múltipla programaçãoÉ a possibilidade de transmitir mais de um programa ao mesmo tempo em um mesmo canal. Permite ao telespectador escolher entre vários programas ou ângulos de câmera. Com o multicasting, uma dona-de-casa poderá escolher entre ver um programa de receitas pela manhã ou deixar seus filhos assistirem a outra programação, que estará sendo transmitida ao mesmo tempo e no mesmo canal. Em outra aplicação de multicasting, o espectador de uma partida de futebol poderá escolher o ângulo/câmera que deseja acompanhar, pois os sinais de várias câmeras serão transmitidos no mesmo canal.

One Seg (ou 1-SEG. Receptor de 1 segmento)A modulação do sistema japonês adotada no Brasil (BST-OFDM) divide o canal de TV em 13 segmentos: pode-se utilizar 12 segmentos para enviar sinais de áudio e vídeo em alta definição, dados ou multiprogramação, e utilizar o segmento central para enviar áudio e vídeo em baixa definição e dados a dispositivos móveis, como celulares e TVs portáteis.

One Seg é o receptor capaz de receber apenas o sinal destinado aos receptores portáteis.Padrão de transmissão de TV digitalSistema digital que será usado na transmissão da TV digital. Ao contrário da TV analógica, na qual o sistema escolhido tinha que ser usado desde a produção nos estúdios de TV até o aparelho na casa do telespectador, o padrão de transmissão digital só tem impacto no envio dos sinais da estação transmissora até a antena da TV do telespectador. A maioria das emissoras já usa equipamentos digitais em seus estúdios, que independem do sistema a ser escolhido e dos displays digitais já existentes.
PixelÉ a aglutinação de picture element, sendo que picture, do inglês, é abreviado por pix. O pixel é o menor ponto em uma imagem. Possui três pontos de cores (vermelho, verde e azul). Assim consegue reproduzir 256 tonalidades de cores (equivalente a 8 bits). A combinação de muitos pixels gera uma imagem. Quanto maior o número de pixels, mais definida é esta imagem. O pixel está diretamente ligado à definição. Quando falamos em “1024 x 768”, estamos nos referindo ao número vertical de pixels vezes o número horizontal em uma linha. Essa definição gera uma imagem de 786 mil pixels.

Prazo de transiçãoA transição para a TV digital será gradual. Os dois sistemas coexistirão, ou seja, as emissoras terão uma transmissão analógica e outra digital durante vários anos, de forma que o telespectador tenha tempo de se adaptar ao novo sistema digital, adquirindo um novo receptor ou TV compatível.

Progressive Scan (p) (imagem progressiva)Alguns televisores ou geradores de imagem possuem este sistema de processamento de sinal. Neste caso, ao contrário do sistema entrelaçado, cada quadro de imagem é formado seqüencialmente, gerando melhoria considerável na qualidade de imagem. Grande parte das TV’s de LCD e Plasma disponíveis no mercado já incorporam esta tecnologia.

RCAver Vídeo Composto.Receptor de 1 Segmentover One Seg.

ResoluçãoNúmero de linhas horizontais que uma TV é capaz de reproduzir, sendo a imagem produzida tanto na forma progressiva quanto na forma entrelaçada. É medida em linhas de resolução horizontais, padronizada no sistema ISDB em 480, 720 e 1080 linhas.

Resolução NativaÉ a resolução que o televisor ou monitor de TV foi projetado para exibir. Caso a resolução do sinal recebido seja maior ou menor que a resolução nativa do televisor ou monitor de TV, este será ajustado automaticamente para a resolução do mesmo (Upconversion ou Downconversion).

Set-Top Box ou caixinha conversoraEquipamento capaz de se conectar a uma fonte externa de sinal e transformá-lo em informações que geram imagem ao televisor. Com uma caixinha conversora, semelhante às usadas na TV a cabo ou via satélite, o telespectador poderá usufruir de quase todas as vantagens da TV digital em seu aparelho atual, como imagem perfeita, sem fantasmas e ruídos, e datacasting. Mas, para assistir à TV de alta definição, o telespectador terá que comprar um novo aparelho. Caso ele já tenha a caixinha conversora, poderá comprar somente o monitor de HDTV. Caso contrário poderá comprar o receptor integrado.S-Video (Separeted Vídeo)Oferece melhor qualidade de imagem que o vídeo composto. São usados três fios que percorrem pelo interior de um único cabo: um para transmitir a imagem em preto e branco, outro para transmitir as informações de cor e um terceiro, que é o terra. Lembrando que esse tipo de conexão é inferior ao Vídeo Componente (Component Vídeo).
t-Commerce (ou Television-Commerce)Com a TV digital será possível comprar determinados produtos através da TV. No futuro, alguém interessado na trilha sonora de um filme ou de uma novela, por exemplo, poderá comprar o CD sem sair de casa ou da frente da televisão.

Televisor AnalógicoPossui um sintonizador interno que permite receber as transmissões analógicas, mas não recebe transmissões digitais, necessitando, para isso, de um conversor digital (set-top box).

Televisor DigitalPossui um sintonizador interno que permite receber as transmissões digitais sem necessidade de um conversor digital. Também pode receber transmissões analógicas.

Televisor HD ReadyPossui sintonizador analógico, mas é capaz de reproduzir imagens com definição de 720 ou 1080 linhas horizontais. Com um conversor digital ISDB-Tb, poderá exibir imagens de alta definição transmitidas pelas emissoras de TV Digital no Brasil.

Televisor HDTV (High Definition TV ou TV de alta definição)Capaz de reproduzir imagens com definição de 720 ou 1080 linhas horizontais. Os modelos cuja definição nativa é de 1.080 linhas, se possuírem a função progressive scan, podendo exibir imagens com 1080 linhas de definição horizontal progressiva (1080p), são conhecidos como FULL HD. Quando utilizados em fontes de sinal 1080i (ex: transmissões em HD) ou 1080p (ex: DVD de alta definição, HD-DVD ou Blu–Ray Disc), podem exibir a melhor definição disponível em alta definição.

Televisor ISDB-Tb Integrado (conversor digital integrado)Independente de sua tecnologia (CRT, Plasma, LCD ou Projeção), é aquele que possui o conversor digital integrado. Isso significa que pode receber sinais de TV Digital no padrão ISDB-Tb (padrão de TV Digital adotado no Brasil), diretamente da antena, sem necessidade de outro equipamento para converter o sinal (conversor).

Televisor SDTV (Standard Definition TV)Possui definição nativa de 480 linhas horizontais. A maior parte dos televisores presentes no mercado pode reproduzir sinais com 480 linhas entrelaçadas (480i). Com a transmissão digital, a qualidade de imagem destes televisores será a mesma que eles apresentam quando conectados a um DVD. O conceito SDTV tem relação com a qualidade de imagem e não com o fato do produto ser digital ou analógico. Um produto SDTV pode ter um sintonizador digital.Transmissão terrestreAtravés de ondas de radiofreqüência, os sinais analógicos ou digitais são transmitidos pelo ar a partir de antenas terrestres (diferentemente dos satélites, que ficam no espaço) e necessitam de antenas e receptores apropriados para a sua recepção.

TV abertaSistema que emite livremente conteúdo audiovisual, sem encargos e taxas para o telespectador. Para ter acesso a este conteúdo, basta que a TV esteja conectada à rede elétrica (tomada, gerador ou bateria) e situada dentro da área de cobertura de alguma emissora aberta.

TV Analógica – Transmissão (sinal aberto)É o sinal de TV terrestre transmitido de forma analógica. É comum ocorrer perda da qualidade no processo de transmissão/recepção, ocasionando ruídos e interferências na imagem recebida.

TV a caboSistema que distribui conteúdo audiovisual via cabos. É transmitido por uma operadora, que recebe este conteúdo, nacional ou internacional, e o distribui às casas que pagam mensalmente pelo serviço. Normalmente tem um número significativo de canais disponibilizados.

TV ISDB-Tb Digital – Transmissão (sinal aberto)Sinal de TV terrestre transmitido de forma digital. O grande benefício deste sistema é que não há perda da qualidade no processo de transmissão. Imagem e áudio permanecem 100% com a qualidade do sinal original, eliminando ruídos e interferências característicos do sistema analógico.

TV LCD Um feixe de luz passa por pequenas células que contêm cristal líquido (daí o nome Liquid Crystal Display) controlado por uma corrente elétrica. Assim são geradas as três cores básicas para a formação de imagens vermelho, verde e azul (RGB).

TV MóvelÉ a possibilidade de captar os sinais de TV em dispositivos em movimento: ônibus, trens, metrô, carros, barcos etc.

TV PlasmaNo painel de plasma encontramos pequeninas células que contêm uma mistura de gazes. Quando uma corrente elétrica passa por essas células, excita o gás, que passa para o estado plasma, gerando luz.

TV PortátilÉ a recepção em equipamentos portáteis, que podem ou não estar em movimento. Exemplo: televisores e computadores de mão equipados com receptor de TV ou telefones celulares equipados com chip receptor, nos quais o espectador pode assistir à programação deslocando-se ou não.

TV de projeçãoFunciona como um projetor. Porém, a imagem é gerada invertida e projetada na parte de trás da tela do televisor. Assim, vemos a imagem não mais invertida do outro lado. Nos projetores, uma luz muito forte passa por espelhos que a filtram em três cores. Estas se unem e são projetadas para formar a imagem.

TV de tubo (CRT)CRT é um acrônimo para a expressão inglesa cathode ray tube, que em português significa “tubo de raios catódicos”. Também conhecidos como Cinescópio. Dentro da sua TV existe um tubo onde encontramos duas placas: uma positiva e outra negativa. Quando a tensão entre as placas é muito alta, gera elétrons, e quando esses atingem a placa positiva, a diferença de energia gera um feixe de luz que atravessa o tubo e pára na parte de trás do vidro da televisão, formando a imagem.

TV via SatéliteCom o avanço da tecnologia foi possível receber o sinal diretamente via satélite nos domicílios. Um satélite recebe a transmissão de outros satélites ou de uma central terrestre, e retransmite para as casas que possuem uma antena específica apontada para ele. É um serviço pago.

UpconversionQuando o televisor recebe um sinal cuja definição é inferior à sua definição nativa, este é automaticamente ajustado. Por exemplo: se o sinal tiver 480 linhas e a TV tiver definição nativa de 1080 linhas, este acrescentará linhas intermediárias e exibirá 1080 linhas.

Vídeo ComponentePara transmissões de imagem é necessário que informações sobre cor e imagem cheguem ao aparelho em que vai ocorrer a reprodução. Há várias opções. Uma delas é o vídeo componente, onde são usados três conectores, chamados Y (sinal de luminância, conector verde), Pb (Cb ou ainda B-Y, conector azul) e Pr (Cr ou ainda R-Y, conector vermelho, referentes aos sinais de crominância). No conector Y são transmitidas as informações de imagem em preto e branco, enquanto nos outros dois conectores são transmitidas as informações de cor. Assim, é reproduzida uma imagem superior às que se conseguiria usando outras conexões, como S-Video e vídeo composto (composite RCA).Vídeo Composto (Composite ou Composto)Nesse padrão, o sinal de vídeo é transmitido por apenas um fio, misturando informações de imagem e cor no mesmo sinal. Por este motivo, tem a pior qualidade de imagem para transmissões de vídeo usando cabo. É um dos tipos mais populares de conexão de vídeo e utiliza conector RCA (Radio Corporation of America, empresa que introduziu esse tipo de conector no mercado, em meados dos anos 40). A informação percorre por um fio interno, depois vem a blindagem e, em seguida, o isolamento de borracha.
Os dados acima são do site da RBS TV especial para tv digital http://www.clicrbs.com.br/especial/rs/rbstvdigital

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segunda-feira, 20 de outubro de 2008

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domingo, 19 de outubro de 2008

Tv Digital em Porto Alegre RS

A crise econômica mundial assustou as emissoras do Brasil, mas, até agora, não oferece risco ao processo de implantação da TV Digital no país. É o que afirma a Abert (Associação das Emissoras de Rádio e Televisão), que representa Globo, SBT e Record.

À coluna Outro Canal, Daniel Pimentel Slaviero, presidente da Abert, diz: "Até o momento, ninguém reviu o planejamento de implantação de TV digital. A análise é de que o cronograma será cumprido". A previsão do governo federal é de que emissoras, fabricantes e telespectadores movimentem R$ 100 bilhões com TV digital em dez anos.

A alta do dólar preocupa as redes porque os equipamentos são importados. mas Slaviero recorda que mesmo em 2002, quando o dólar chegou quase a R$ 4,00 , as TVs não deixaram de renovar seus parques, já que emissoras não podem deixar de investir.

Slaviero ainda argumenta dizendo que apenas uma recessão global pode atrapalhar os planos das emissoras, porque isso reduzirá o consumo e os investimentos publicitários.

A cronograma da TV digital será seguido à risca pelo menos até o final do primeiro semestre de 2009, uma vez que os equipamentos que serão instalados até lá já foram encomendados.

Até o final deste ano, A TV Digital deverá chegar em Porto Alegre, Florianópolis, Curitiba e Belém. Em meados de 2009, deverá estrear em grandes cidades, como Campinas, no interior de SP.
artigo retirado do site Na Telinha

sábado, 18 de outubro de 2008

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